domingo, 18 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

The power of words



Para ouvir este vídeo, clicar em Pausa no music player situado no rodapé do blog. Obrigada (:

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Tá querido :$

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Já todos sofremos por amor


Bem, a verdade é que, de uma forma ou outra (entenda-se: decepção muito ou pouco f*dida), todo mundo já sofreu por amor. É aquele namorico de infância que acabou porque os dois cresceram e viraram gente , é aquela paixão arrebatadora pelo(a) colega de turma, a traição, o amor platonico e ilusório, o namoro de anos que se esvaiu em brigas ou um longo casamento que se desfez…
Uma pesquisa publicada recentemente afirma que coração partido dói fisicamente. Será?
Eu concordo, com certeza! Não sei se é tudo uma questão psicológica ou não, mas dói! Há gente que emagrece horrores, gente que engorda, gente sem noção que até tenta se matar. Ora, mas se quando nós nos começamos a apaixonar sentimos tudo fisicamente (frio na barriga, pernas que tremem, suor nas maos...), por que não sentiríamos a dor também?
Acho que a verdade é só uma: nós apaixonamo-nos e ficamos idiotas. Perdemos a noção do real! Temos atitudes que não condizem com a nossa personalidade. Aí lixamos tudo e perdemos a pessoa.
A solução então, é: não se apaixonar! Olha que coisa interessante… Assim evitamos deixar de ser quem somos, e não sofremos psicologica e fisicamente! Mas, a verdade... ficar apaixonado é bom demais, principalmente quando há correspondência! Mas que dói quando acaba... ah dói, e não é pouco.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

When you get to know someone, all their physical characteristics start to disappear. You begin to dwell in their energy, recognize the scent of their skin. You see only the essence of the person, not the shell. That's why you can't fall in love with beauty or looks. You can lust after it, be infatuated by it, want to own it. You can love it with your eyes and body, but not your heart. That's why when you really connect with a person, any physical imperfections disappear, become irrelevant.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Adrenalina



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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

«He's not perfect - you aren't either, and the two of you may never be perfect together but if he can make you laugh, cause you to think twice, and admit to being human and making mistakes, hold onto him and give him the most you can. He may not be thinking about you every second of the day, but he will give you a part of him that he knows you can break. So don't hurt him, don't change him, don't analyze and don't expect more than he can give. Smile when he makes you happy, let him know when he makes you mad, and miss him when he's not there.»

domingo, 24 de julho de 2011

O amor é uma falácia

«Eu era frio e lógico, calculista, perspicaz, arguto e astuto e tinha um cérebro poderoso, preciso e penetrante. Muito diferente de Petey Bellows: bom fulano, mas do tipo emocional e dado a manias. Certa tarde, encontrei-o deitado, com expressão de sofrimento. O seu problema era mental: queria um blusão de cabedal preto. E porquê? Porque toda a gente os estava a usar e queria andar na moda. Seria capaz de trocar tudo pelo blusão de cabedal preto, até a namorada, Polly Spy. Ora, eu desejava Polly Spy. Entenda-se: embora a moça despertasse emoções, o meu desejo não era emotivo. Eu estudava Direito e em breve iria iniciar-me na profissão. Sabia bem a importância de uma esposa na carreira de um advogado de sucesso, pois estes eram quase sempre casados com mulheres bonitas e inteligentes. Polly preenchia quase todos esses requisitos: faltava-lhe apenas um pouco de raciocínio. Decidi oferecer um blusão a Petey; ele, depois de alguma luta interior, abdicou de Polly em favor do blusão. Afinal, disse, não estava apaixonado pela Polly. Fizemos um acordo, o blusão pela Polly. Saí com Polly na noite seguinte. A sua ignorância era aterradora. Não bastava instruí-la. Era preciso ensinar Polly a pensar. Decidi tentar, ensinando-lhe lógica. Num segundo encontro, disse a Polly:
-Esta noite vamos conversar sobre lógica.
-Que interessante! - disse ela.
-A lógica é a ciência do pensamento. Se quisermos pensar correctamente, é preciso saber identificar as falácias mais comuns. Vamos examinar a falácia da generalização apressada. Ouve com atenção: tu não sabes falar francês, eu não sei falar francês, Petey não sabe falar francês. Posso concluir que ninguém na universidade sabe falar francês?
-Ninguém? - espantou-se Polly.
-É uma falácia, Polly. A generalização é feita apressadamente. Não há exemplos suficientes para justificar a conclusão.
Na noite seguinte, disse a Polly:
-A primeira falácia desta noite chama-se ad misericordiam. Ouve com atenção: um homem vai pedir emprego. Quando o patrão pergunta quais as suas qualificações, o homem responde que tem mulher e filhos em casa, que a mulher está doente, as crianças não têm o que comer, nem o que vestir e calçar, a casa não tem camas, não há lenha na arrecadação e aproxima-se o inverno. Uma lágrima desceu por cada uma das faces rosadas de Polly.
-Isso é horrível, horrível! - soluçou.
-É horrível, mas não é um argumento. O homem, em vez de apresentar as suas qualificações, tentou despertar a compaixão do patrão. Cometeu a falácia de ad misericordiam. Compreendes? Agora discutiremos a falsa analogia. Um exemplo: deviam permitir aos estudantes consultar os livros durante os exames. Afinal, os cirurgiões levam as radiografias para as operações, os advogados consultam códigos durante um julgamento, os construtores usam plantas durante a construção de uma casa. Porque não deixar que os alunos consultem livros durante uma prova?
-Olha - disse ela entusiasmada - aí está uma ideia muito interessante!
-Polly - respondi impaciente - o argumento é falacioso. Os cirurgiões, os advogados e os construtores não estão a fazer um teste, mas os estudantes sim. As situações são completamente diferentes e não se pode fazer analogia entre elas. A próxima falácia é chamada ad hominem.
-Que giro! - deliciou-se Polly.
-Dois homens vão começar um debate. Um levanta-se e diz: ''O meu oponente é um mentiroso conhecido. Não é possível acreditar numa só palavra do que ele disser''. Agora, Polly, pensa bem, o que está errado? Vi-a enrugar a testa, concentrando-se. De repente, um brilho de inteligência - o primeiro - surgiu-lhe nos olhos.
-Não é justo! - disse ela indignada. -Não é justo. O primeiro envenenou o ambiente antes que o outro pudesse falar. Atou as mãos do adversário antes de a luta começar...
-Polly, estou orgulhoso de ti.
-Ora!... - murmurou ela, ruborizando de prazer.
Decidi comunicar-lhe os meus sentimentos.
-Polly, hoje não falaremos de falácia - ela ficou desapontada. -minha querida, hoje é a sexta noite que estamos juntos. Demo-nos muito bem. Não há dúvidas de que formamos um bom par.
-Generalização apressada - exclamou alegremente.
-Perdão? - disse eu.
-Generalização apressada - confirmou. Como podes dizer que formamos um bom par baseado em cinco encontros apenas?
Dei uma risada, contente. Ela aprendera bem as lições.
-Minha querida - disse eu - cinco encontros são o bastante. Afinal, não é preciso comer um bolo inteiro para saber se ele é bom ou não.
-Falsa analogia - disse Polly prontamente - eu não sou um bolo, sou uma pessoa.
Dei outra risada, já não tão contente. Talvez ela tivesse aprendido a lição bem demais. Mudei de táctica, pois o indicado era uma declaração de amor simples, directa e convincente. Fiz uma pausa, enquanto o meu potente cérebro seleccionava as palavras adequadas.
-Polly, amo-te. És tudo no mundo para mim, a Lua, as estrelas e as constelações no firmamento. Por favor, minha querida, aceita ser minha namorada senão a minha vida não terá mais sentido. Enfraquecerei, recusarei comida, vaguearei pelo mundo aos tropeções, um fantasma de olhos vazios. Pronto, pensei; está encerrado o assunto.
-Ad misericordiam - disse Polly.
Cerrei os dentes, lutando contra o pânico que me invadia.
-Bem, Polly - disse forçando um sorriso, não há dúvida de que aprendeste bem as falácias.
-Aprendi mesmo - respondeu ela.
-Então, responde agora: vais ou não namorar comigo?
-Não vou - respondeu ela.
-Porque não?
-Porque hoje à tarde prometi a Petey que continuaria a ser a namorada dele.
Quase caí para trás, fulminado por aquela infâmia!
-Aquele rato! - gritei. - Tu não podes namorar com ele, Polly. É um mentiroso, um traidor, um rato.
-Ad hominem - disse Polly. - E pára de gritar. Acho que gritar também deve ser uma falácia.
-Muito bem - disse, tentando manter a calma - já que és uma especialista em lógica, vamos olhar as coisas logicamente. Como podes preferir Petey Bellows? Olha para mim: um aluno brilhante, um intelectual formidável, um homem com futuro assegurado. E vê Petey: um maluco, um estouvado, um fulano que nunca saberá se vai comer no dia seguinte. Podes-me dar uma razão lógica para namorar Petey?
-Posso sim - declarou Polly - ele tem um blusão de cabedal preto.» Sulman, M.

sábado, 9 de julho de 2011

Pergunto-me por vezes se sou parva por te amar da maneira que amo... Após este episódio da nossa relação, eu vejo-me uma pessoa nova. Uma pessoa capaz de lidar com as situações de maneira diferente de como lidava. Cheguei a dizer que não te queria nunca mais, pelas coisas que ia descobrindo de ti. No entanto... ontem isso mudou. Percebi que tudo o que dizias e fazias, era por me achares perdida. Embora me tenhas magoado, de certa forma consigo compreender. Ontem, no teu carro, senti que estavas mal, e confuso por ter ido falar contigo de manhã. Pois achavas que eu já tinha a minha vida, e tu querias seguir com a tua. Quero começar de novo, quero começar com uma nova Sara, e gostava que me desses um pouco mais de atenção. Porque já dei o que tinha a dar. O meu empenho valeu por dois, e isso não vai voltar a acontecer. Se me amares realmente, vais dar um pouco mais de ti em NÓS, para isto funcionar melhor. Sei que não encaixamos perfeitamente um no outro, mas sem esforço, não vamos lá. Cabe agora a ti ver se valho a pena isso ou não.
Quando não te tive, embora tentasse esquecer-te, uma parte de mim não deixava. Essa parte, cada vez que te via passar no carro, fazia com que o meu coração saltasse.
Como é que eu conseguiria esquecer o rapaz que mais amei? Não dá.
Se me amas mesmo, percebe, que daqui para a frente tudo vai depender de ti. Eu já provei vezes sem conta que és o meu tal... tanto que fiquei exausta. Agora estou diferente, e vou ver se fazes por merecer o meu amor.

terça-feira, 5 de julho de 2011

:')

Obrigada por todo o apoio.
Obrigada pelas conversas.
Obrigada pelo carinho.
Obrigada por me ajudares.

Andava sozinha, devastada. Sem ninguém para desabafar, sem ninguém que me compreendesse.
Graças a ti, superei muita coisa, que sozinha nunca conseguiria. Fizeste-me ver as coisas dum outro prisma. Deste-me a mão quando mais precisei, quando perdi o meu chão. Abraçaste-me, e senti que não te podia largar mais. Tornaste-te muito mais que uma confidente, tornaste-te uma amiga, especial. Alguém que sabe e percebe o que sinto.
Hoje vejo as coisas com outros olhos. Olho para trás, e vejo o quanto eu sofri, chorei, desesperei em vão. Porque simplesmente ninguém merece as minhas lágrimas... pois quem me ama, não me faz chorar.
Depois de ter perdido, o que achava ser o meu mundo, percebi que o que realmente interessa são os amigos. Amigos verdadeiros. Porque são eles que estão lá para apanhar os nossos cacos. Que foi o teu caso. Voltei ao meu antigo "eu" outrora esquecido, embora danificado com a cegueira do amor.
Se uns já estão noutra, porque hei eu de continuar a lutar por algo perdido? Vou tentar, sim, seguir em frente. Pois não há volta a dar. Gostava no entanto que ficasses presente na minha vida.
Obrigada por tudo Carolina Vieira.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

Dalai Lama

domingo, 5 de junho de 2011

I dare you to let me be your, your one and only,
Promise I'm worth it,
To hold in your arms,
So come on and give me the chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts

terça-feira, 31 de maio de 2011


Love = a form of amnesia
when a girl forgets there
are 1.2 billion other boys
in the world

sexta-feira, 27 de maio de 2011

o homem

Perguntaram a sua Santidade, o Dalai Lama:
"O que mais o surpreende na humanidade ?"
Ele respondeu:
"O homem...porque perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer...e morrem como se nunca tivessem vivido."

terça-feira, 24 de maio de 2011

<'3

Adiantaria alguma coisa se eu te dissesse que ninguém no mundo pode te amar tanto como eu te amo?



terça-feira, 10 de maio de 2011





I don't care if the world is composed by billions of people. I WANT YOU. End of story.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

- You left without me... And now you're not talkin' to me. I was a jerk. Sometimes boyfriends can be jerks but you don't need stop talking to them.
You get that i'm saying i'm sorry, right?
- You yelled at me for no reason, and then you walked away. And now you show up here?
- Of course i show up. Why wouldn't I? This is how it works; sometimes we fight, and someone apologizes.
- How am i supposed to know that?
- From now on, you can count on me to appear. Even I yell. Even if you yell. I'll always show up. Okay?
- Okay



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

melhores coisas @

• Apaixonar-se
• Rir ate doer a barriga
• Ouvir a canção favorita na radio
• Deitar na cama e ouvir a chuva lá fora
• Sair do duche e ter a toalha quente
• Ter alguém que diga que te ama
• Ver o pôr do sol
• Uma boa conversa
• Rir sem motivos
• Acordar e dar conta que ainda podes dormir um par de horas
• Escutar a musica que te recorda "essa" pessoa especial
• Receber uma chamada de alguém que não vês ha muito tempo
• Usar a camisola da pessoa que gostas e sentir o seu cheiro
• Ver um velho amigo e sentir que as coisas não mudaram
• Encontrar dinheiro numas calcas que não vestias desde o ano passado

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

The Painting

I waited months for your gift... every 13th day of each month I gave you something and never got to receive what you had promised me: the painting.
Why is everything that has to do with me, never has priority? :/

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

"Não se compreende a natureza humana, a menos que saibamos porque uma criança acena aos pais em todas as voltas que dá num carrossel, e porque os pais também lhe acenam."

William D. Tammeus